Casos como o de Marcelo Yuka, que sofreu um assalto, levou nove tiros e perdeu os movimentos da cintura para baixo. Em entrevista, o músico fala sobre o processo de adaptação de sua nova realidade.
A produção do programa ainda posicionou câmeras em pontos estratégicos de grandes cidades para mostrar o desrespeito em relação às vagas exclusivas e realizou um teste para verificar a mobilidade de um deficiente pelas ruas de São Paulo.
Isso é uma vergonha a lei deveria ser mais dura para essas pessoas que não respeitam os deficientes ,é que eles acham que nunca vão passar por isso mas a vida é uma caixinha de surpresas,eu sempre respeitei ,e hoje sou uma dessas pessoas e passo pelo preconceito tenho 60 anos e fico muito triste com isso, em 2006 precisei amputar uma perna ,hoje não posso levar a vida que levava devido os acessos nas lojas da minha cidade ,mas mesmo asim sou feliz pois estou viva isso é que importa,deviam fazer mais programas como esse,para as pessoas acordar . abraços.
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