Sílvia não acredita que João Carlos esteja vivo.
Ela comenta com a enfermeira e esta diz que pode ser um efeito secundário da
anestesia que fez Helena ter uma alucinação. Adriano entrega a “Eva” o
relatório de uma investigação paralela que mandou fazer sobre a fraude de João
Carlos.
Sílvia insiste com Helena que ela pensa ter visto
João Carlos por que continua presa à sua lembrança. Helena diz que continua
amando-o e a mãe a aconselha a esquecê-lo.
Plutarco pergunta para a recepcionista do hotel se
alguém entrou em seu quarto na noite do jantar. Ela confirma e diz que foi uma
mulher que também trabalha no Grupo Império.
Plutarco vai até o apartamento de Rebeca, ameaça a
amante e diz que vai denunciá-la por tentativa de assassinato. Rebeca não se
abala e diz que se for denunciada, vai acusá-lo de fraude e do assassinato de
Antonia.
João Carlos diz a Mimi que vai visitar Helena,
caracterizado de “Eva” e revelar sua identidade. Helena conta a “Eva” que ela e
Plutarco são namorados.
Plutarco diz a “Eva” que não pode evitar se apaixonar
por Helena depois que ficou viúvo. “Eva” se queixa da gastrite. Rebeca ouve e
se lembra de João Carlos que também sofria do mesmo mal.
João Carlos, na pele de “Eva” diz a Mimi que talvez
Helena estivesse delirando quando disse que o amava. Santiago é avisado pelo
advogado que será despejado se não pagar o aluguel do apartamento onde iria
viver depois do casamento com Patrícia.
Rebeca leva o médico da empresa até a sala de “Eva”
para que a examine e, aproveita um momento de distração para pegar algumas
páginas da investigação sobre a suposta fraude de João Carlos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário