Ele matou mais de cem pessoas. E não é uma acusação: ele mesmo fez a contagem das vítimas. E entre os mortos, está o próprio pai. O nome dele é Pedro Rodrigues Filho, mas que na verdade entrou para a história da criminalidade brasileira com o apelido de “Pedrinho Matador”.
A primeira vítima foi aos 14 anos, um primo com o qual ele teve um desentendimento. Resolveu tudo no facão. Daí para a frente foi uma sequência de mortes, a resposta de sempre para qualquer tipo de desavença. E o próprio Pedrinho sentenciava: “eu gosto mais de matar na faca”. Depois de preso, ainda na década de 70, Pedrinho Matador continuou na estrada de sangue.
Numa entrevista exclusiva, Marcelo Rezende fica frente a frente com esse que é um dos maiores assassinos da história e que já cumpriu mais de 34 anos de prisão. O que ele pensa? O que o levou por esse caminho? De onde vem tanto ódio?
Francisco de Assis Pereira. Lembra desse nome? E “Maníaco do Parque”? São as duas identidades do mesmo criminoso que aterrorizou o Brasil no final dos anos 90, com uma série de assassinatos de jovens inocentes.
Prometendo fama e dinheiro, ele as convencia a participar de um ensaio fotográfico no meio da mata do Parque do Estado, em São Paulo. Era uma armadilha para assinar a pauladas ou por asfixia. No total foram seis mortes. Com este também, Marcelo Rezende conversa olho no olho, para saber o que está por trás de um assassino frio e calculista. Loucura? Perversão? O que esconde a mente desse psicopata?
Essas e outras histórias de mentes doentias, você vai ver neste domingo, no Repórter Record, logo depois do Domingo Espetacular.
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